segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

SOM AO VIVO


Av. Rui Lino Proximo a Rodoviaria, Brasiléia- Acre
Clik na seta e confira o audio

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Zé Fortuna e Pitangueira - O Candidato e o Caipira.


Piadinhas do Interior (Origem: popular)

O caipira entrou no cartório para registrar o filho:
— Qual o nome da criança? Perguntou o Escrivão.
— Ebatata de Souza!
— Ebatata?
— Sim! Ebatata de Souza!
— Com esse nome eu não posso registrá-lo.
— Porque não?
— Porque Ebatata não é nome de gente! Onde o senhor arranjou esse nome?
— É que eu sou plantador de batatas e gostei muito da idéia do meu vizinho. Ele é plantador de milho e botou o nome no filho dele de Emilio!

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Ocidental Center





Prosas de mineiro


Numa manhã ensolarada, três caipiras estavam agachados na beira de uma estrada, em Minas, quando passou um carro esporte com toda velocidade. A poeira era tanta que nem dava para ver direito. Depois de algum tempo, um dos mineiros disse:
— Era Forde...
Algumas horas mais tarde, o outro mineiro retruca:
— Qui nada... era Chevrolé...
Muitas horas depois, o terceiro mineiro se levanta devagar, bate a poeira da roupa com as mãos e se despede:
— Bão, vô imbora que num gosto de discussão...

sábado, 15 de dezembro de 2007

NÃO ESQUEÇA


sexta-feira, 14 de dezembro de 2007


Ao entrar na venda, o freguês viu um cartaz com os seguintes dizeres: "CUIDADO COM O CÃO". Deitado no chão, um cachorro bem velhinho estava dormindo. O freguês então perguntou ao dono da venda:
— É esse o cão com o qual se deve tomar cuidado? Ele não me parece nem um pouquinho perigoso. Por que o senhor colocou esse cartaz?
O dono da venda respondeu:
— Porque antes todo mundo pisava em cima dele.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

O caçador e a onça enviada por Rdo. Marques.


Um medroso caçador
que saiu para caçar
veja o que ele encontrou
Que por ele veio a se apaixonar
Ele saiu pelo caminho
Sem saber o que ia acontecer
Com muito medo sozinho
De uma onça lhe comer
Avistando num istirão
Aquela grande onça ele viu
Lhe atacou o coração
E logo ele caiu
A onça vendo aquilo
Pra perto chegou
Ele com muito medo
Bem quietinho ficou
A onça por cima dele passou
Deixando a cabeça dele para trás
Veja o que ele inventou
Com muito medo de ser comido pela onça
Começou o pelo dela acarinhar
E ela toda dengosa
Para o lado foi caindo
Ele rapidamente se levantou
e abriu na carreira
Quando ia correndo se lembrou de olhar para trás
Nem mesmo ele sabia que ela queria mais
Ela acenava com a mão
Chamando ele pra voltar
Depois de quatro dias
Ele passou naquele lugar
Vocês nem avalia
Quando ele chegou naquele lugar
Ele passou pra olhar
Aquilo tudo varrido
Com um risco sobre o chão
O desenho de um coração
Com uma frase assim
Você apareceu no meu caminho só pra me apaixonar.

Conosquinho


Um dia, um caipira foi entregar o leite na casa do patrão bem na hora do almoço e foi convidado a comer com a família. Com vergonha de sua falta de modos, ele preferiu não aceitar. O patrão insistiu:
— Coma conosco.
E o caipira:
— Não, brigado.
— Coma conosco, está uma delicia!
— Ah, tudo bem, acho que vou experimentar um conosquinho, então.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Detalhista


O caipira está bem folgado pescando na beira do rio, quando aparece um homem desesperado:
— Ei amigo, o senhor não viu por aí uma mulher loira de blusa azul e saia amarela?
— Ora, vi sim sinhô! Passou por aqui, inda agorinha.
— Graças a Deus! Então ela não deve estar longe, não é?
— Tá não! Inda mais hoje qui a correnteza tá fraquinha, fraquinha...
para ouvir click abaixo

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Prosa de fazendeiros


Dois compadres fazendeiros se encontram depois de muito tempo e, a certa altura da conversa, um deles diz para o outro:
— E aí, cumpadre? Com quantos alqueires está a sua fazenda?
— Já tá com quase cem alqueires, e a sua?
— Ocê nem imagina! Só pro cê tê uma idéia, de manhã eu ligo meu Jipe, saio de casa e ao meio-dia ainda não percorri nem a metade da minha propriedade.
— Ah! Eu entendo... eu também já tive um carro desses! É danado de ruim ...
(Autor desconhecido)

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Verbo caipira


Perguntaram ao caipira:
— Diz aí um verbo!
Ele pensou, pensou e respondeu indeciso:
— Bicicreta.
— Não é bicicreta, é bicicleta. E bicicleta não é verbo.
Perguntaram a outro caipira:
— Diz aí um verbo!
Ele também pensou, pensou e arriscou ressabiado:
— Prástico.
— Não é prástico, é plástico. E plástico não é verbo.
Perguntaram então a um terceiro caipira:
— Diz aí um verbo!
E esse nem pensou:
— Hospedar.
— Muito bem! Até que enfim um caipira inteligente. Agora, diga aí uma frase com o verbo hospedar, que você falou.
O caipira encheu o peito de coragem e disse:
— Hospedar da bicicreta é de prástico!
(autor desconhecido)
caipira o verbo.wav

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Salvo pelo Balde


No SGL Petrópolis colocação na beira do bauceirão tinha um seringueiro chamado Baía e na colocação dele tinha muita onça. Um dia ele foi cortar e a onça passou o dia atrás dele, quando chegou em casa defumou o leite e foi tomar banho quando chegou no garape e tirou a roupa lembrou que tinha que lavar o balde de seringa, foi quando ouviu um barulho atrás dele quando virou tinha 02 onças pintada enormes e partiram pra cima dele sem ter o que fazer jogou o balde nelas e elas pagaram o balde e correram e ninguém nunca mais viram elas, e o pobre do seringueiro de tanto medo esqueceu que tava sem roupa e correu pra casa. Fim de uma história real.
Enviada por Fco. Lázaro Ferreira Barros.
http://www.arquivoweb.net/arquivo.php?id=5487531
história de Onça - Francisco Lazaro.wav
[url=http://www.arquivoweb.net/arquivo.php?id=5487531]história de Onça - Francisco Lazaro.wav[/url]

Quase surdos


Imagem: magenco.blog.uol.com.br/images/PESCADOR2.

Os dois compadres eram meio surdos. Um deles passava pelo caminho do Sítio quando viu o outro na beira do riacho.
— Oi, cumpade. Cê tá pescano?
— Não, cumpade. Eu tô é pescano.
— Ah!... eu pensei qui ocê tava pescano.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

### COMPANHEIRO DA MADRUGADA ### Piada de Pescaria 04.12.2007


Os dois amigos estavam pescando dentro do riacho.
— Tonho, jacaré mordeu meu pé.
— Qual deles?
— Não sei, Tonho, jacaré é tudo igual
(Autor desconhecido)
jacaré.wav
[url=http://www.arquivoweb.net/arquivo.php?id=7401514]jacaré.wav[/url]

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

### COMPANHEIRO DA MADRUGADA ##### História de Pescaria


Desenho pesquisa internet autor desconhecido



Pescaria inusitada.
Certa vez fui em companhia de meu pai a uma pescaria na barragem da hidrelétrica de Passo Fundo-RS. Lá chegando armamos o acampamento, era tardinha e meu pai em companhia de dois amigos foram tentar pescar embarcados, sobrando pra mim fazer o fogo. Como não tinhamos levado carvão, fui em busca de lenha, e para meu desespero não encontrava nada mais do que galhos finos, quando vi aflorando da água, bem perto da margem, uma árvore seca e a água estava baixando. Tentei por diversas vezes cortar um galho com o machado, até que o mesmo se desprendeu do cabo e caiu na água. Fiquei desolado, sem lenha e sem o machado. Voltei ao acampamento, fiz fogo com os galhos que consegui arranjar e, não tendo mais nada prá fazer, preparei um anzol e fui tentar pegar algum Jundiá na margem. Por coincidência, acabei parando na barranca bem perto onde havia perdido o machado, e, fiquei por mais de duas horas... já estava
bem escuro e nada de peixe...
De repente... senti um leve puxão na linha e em seguida uma corrida com bastante força, me assustei com a violência e a força da corrida e puxei a vara com toda força,como era noite de lua cheia só vi o reflexo de algo que brilhou ao sair da água e devido a força passou sobre minha cabeça, logo após senti uma mordida em meu calcanhar,dei um pulo prá cima com os braços erguidos e acabei pegando duas pombas que passavam sobre minha cabeça no momento.Após passado o susto peguei uma lanterna e tentei entender o que tinha acontecido.
Como estava pescando Jundiá com um anzol pequeno, acabei fisgando um pequeno que ao correr passou por dentro do olho do machado, logo após uma Traíra que estava tentando pegar o Jundiá, o pegou, e eu acabei fisgando, trazendo o machado, a Traíra e o Jundiá pra fora dágua, o machado caiu bem em cima da cabeça de um tatú matando-o, e a Traíra soltou do Jundiá e acabou mordendo meu calcanhar. Ao sentir a mordida pulei e acabei pegando duas pombas no ar.
RESULTADO, recuperei o machado, peguei um Jundiá, uma Traíra, duas pombas e um tatú em uma só vez...