quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Mineirinhos nas ruas de Sampa

Autor desconhecido

Dois mineirinhos foram para São Paulo. Logo ficaram deslumbrados com as construções. Olhavam para os prédios, olhavam para o alto, olhavam um para o outro, daí um dizia:
- Éééé, cumpadre...!
E continuavam a passear! Olhavam para os prédios, olhavam para o alto... Até que um diz para o outro:
- Éééé, cumpadre...! Esse pessoar daqui é burro mesmo, né?
- Causdeque, cumpadre?
- Eles constroem esse montão de casa grandona, bem alto pra tentar chegar no céu, mas como num consegue, então colocam essas placas escrito "é dificio"!!! Mais tá na cara qui num vão conseguir, uai...

oncinha sem vergonha


Um seringueiro saiu para cortar, quando tinha cortado 7 madeiras pegou uma jabota que tinha 7 malhas, amarrou e colocou nas costas e seguiu cortando mais na frente chegou em uma madeira e se abaixou pra cortar uma bandeira, veio uma onça cortou o cipó que estava amarrando a jabota e se atrepou nas costas dele começou a comer a jabota. Ele foi pra casa quando chegou disse pra mulher: Aí mulher tira essa jabota das minhas costas que ta e pesada e a mulher da aquele grito não é um jabota é um onça, quando ola para trás ela ta terminando de comer a jabota, pulou das costas dele e foi embora correndo, o que restou da jabora 7 ovos e essa história.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Afogando as máguas

O compadre encosta o amigo na parede:
- Cumpadi Tonhão, prá mode que ocê bebe tanto, hômi?
- Ah, cumpadi... é pra afogá as mágoas!
- E ocê consegue afogá elas?
- Nada, cumpadi... as marditas... sabe nadar!

História de Jacaré


(Origem: popular)

Um fazendeiro muito rico promoveu uma festa em uma de suas fazendas e, em determinado momento, pediu que a música parasse e anunciou a realização de um desafio.
— Vamos para a beira do lago, vou propor um desafio. - disse ele, dirigindo-se aos convidados.
Olhando para o belíssimo lago ali próximo, onde havia uma criação de jacarés, fez a seguinte proposta:
— Quem pular no lago, conseguir atravessá-lo e sair do outro lado ganhará um dos meus cavalos de raça, a escolher. Alguém se habilita?
Espantados, os convidados ficaram em silêncio e o milionário disse:
— Quem pular no lago, conseguir atravessá-lo e sair do outro lado ganhará o cavalo de raça e um lote de 50 novilhas, a escolher. Alguém se habilita?
O silêncio imperou e, mais uma vez, ele ofereceu:
— Quem pular no lago, conseguir atravessá-lo e sair do outro lado ganhará o cavalo de raça, as 50 novilhas e uma caminhonete cabine dupla novinha.
Neste momento, alguém saltou no lago. A cena foi impressionante. Luta intensa, o destemido se defendendo como podia, prendia a boca dos jacarés com as pernas e com as mãos torcia a cauda dos répteis. Nossa! Muita violência e emoção. Parecia até filme de aventuras! Após alguns minutos de terror e pânico, o corajoso homem saiu, cheio de arranhões, hematomas e quase despido... mas muito aplaudido!
O milionário se aproximou, parabenizou-o e disse:
— Muito bem, quando virá para escolher o cavalo e as novilhas?
— Obrigado, mas não quero seus animais.
Surpreso, o milionário perguntou:
— E a caminhonete, onde quer que lhe entregue?
— Obrigado, mas não quero sua caminhonete, não quero nada. No meu haras tenho belos cavalos. Tenho gado de raça na fazenda e automóveis modernos.
Impressionado, o milionário perguntou:
— Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?
E o homem respondeu irritado:
— Quero apenas encontrar o desgraçado que me empurrou para dentro do lago!
Moral da História:
Somos capazes de realizar muitas coisas que por vezes nós mesmos não acreditamos, basta um empurrãozinho.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Asa Delta


(Origem: popular)

O caipira vivia no Sitio sem nunca ter conhecido as novidades da cidade...
Um belo dia estava ele sentado no banquinho do terreiro, fazendo um cigarrinho de palha, quando passou, a certa altura no céu, uma asa delta. Embora tivesse sentido um pequeno arrepio, o caipira não se assustou. Olhando para aquela "coisa" gritou para sua mulher:
— Muié! Trais a ispingarda dipressa...
E a mulher sem entender o que estava acontecendo foi perguntando:
— Que cocê vai fazê ca ispingarda Zé?
E impaciente o Zé responde:
— Tô veno um bicho istranho. Trais logo a ispingarda, sô!
A mulher veio logo trazendo a espingarda. O Zé então, mais que depressa, carregou a arma com a munição costumeira e, com grande competência, fez a pontaria bem no meio do "bicho" e... peeeiii, mandou tiro. A mulher, aflita, perguntou:
— Matou Zé?
E o Zé calmamente lhe respondeu:
— Óia muié, matá mesmo acho qui num matei não, mais qui o bicho largô o home qui tava carregano, ele largô.

Saudade do pão de queijo

Tá lá o velho mineiro morrendo. De repente, ele chama o filho e diz:
- Meu filho, tô sentindo um cheiro de pão de queijo...
- Mas é pão de queijo mesmo pai.
- É sua mãe que tá fazendo, filho?
- É, pai.
- Ah, meu filho, ninguém faz um pão de queijo melhor no mundo. Que cheirinho bom, meu Deus. Que saudade me dá, meu Deus. Vai lá na cozinha, meu filho, vai. Vai lá e traz uns pães de queijim pra mim.
- To indo, meu pai.
Uns minutos depois, e o rapazinho volta sem pão de queijo.
- Cadê, meu filho?
- Mamãe não quis dar.
- Por quê?
- Ela disse que são pro velório.

Autor desconhecido

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Azarado nem um pouquinho

Bentão arranjou uma namorada. Meio passada da idade, mas dava ainda para uma boa meia sola. Um dia resolve conhecer a família da bichinha. Arreia seu melhor cavalo, calça bota e espora, põe o 38 na cintura e se manda estrada a fora. Três léguas. Chega já com o sol baixo, a tempo de assistir ao futuro sogro tirar o leitinho da tarde das últimas vaquinhas magrelas.
Bentão conheceu o povo e, meio sem graça, fica por ali olhando uma coisa ou outra e até da uma espiada nas belas pernas da cunhada. Sem assunto e sem o que fazer, resolve que tem que ir embora. É muito longe, pode chover, mãe vai ficar preocupada, tem compromisso amanhã cedo e outros babados de desculpa. O sogro e a sogra não concordam. Não querem perder um genro com tanta facilidade.
- Não senhor! Sem jantá ocê num vai!...
Envergonhado e a contragosto, mesmo com fome, aceita o convite. A sogra prepara, aliás, já vinha preparando um senhor jantar. Põe à mesa, além da toalha de crochê mais chique que tinha, umas louças das mais bonitas acompanhadas de muita faca, muita colher e garfo de montão. Apetrechos com os quais Bentão não tinha muita intimidade. Ao ir pra mesa, ele nem sabia onde botar as mãos, de tão sem jeito. Mas assim que o sogro começa com seus papos de vacas e bois e cavalos e roça e pescarias e diabo a quatro, o Bentão fica mais animado e chega até a dar um bom desfalque no comestível. Bom mesmo Bentão achou aqueles catocos de suã. Nunca os comeera tão gostosos. Pena que tinham mais osso que carne. E aquele miolinho!... Ah! Aquele miolinho!... Bentão não resistiu. Num instante em que ninguém olhava, resolve enfiar o dedo mínimo no buraco do osso para retirar o tutano, coisa de que ele gostava demais da conta, desde menino. Só que o dedo enganchou no buraco do osso. Antes que alguém visse sua situação melindrosa, ele enfia a mão debaixo da mesa, esperando melhor oportunidade e continua a corresponder ao prosório usando uma só mão para comilança e bebelança.
Foi aí que apareceu o leão, cachorro grandão e muito chegado num osso de suã. O danado do bicho foi logo se enfiando debaixo da mesa antes que Bentão o visse e tomasse algum providenciamento. Leão, sem nem pensar muito, abocanha aquele osso disponível entre as pernas do visitante e se propõe a sair correndo. Só que o dedo do Bentão tava ainda no meio do osso, bem preso, já meio inchado. O baque foi tão grande que o moço foi sendo puxado na marra. E aí sua espora garrou na toalha de crochê e ele foi arrastando tudo, derrubando pratos de louça com todos os acompanhamentos. Sogro, sogra e filhas assistem embasbacados à saída repentina do pretendente. Leão quase come junto com o osso um pedaço do dedo do rapaz.
Você pensa que terminaram as desgraças do Bentão? Escuta só. Com mais vergonha ainda e puto da vida ante tamanha desfeita, resolve ir embora sem se despedir de ninguém. Mas, assim que vai montar no cavalo, com pressa e sem nenhum cuidado, o revólver se prende em não sei o quê e escapa um tiro dos mais potentes. Cavalo se assusta tanto que sai em desabalada correria deixando Bentão caído de quatro no meio da fedentina de estrume e urina das vacas. Todo melecado. O homem não teve outra solução. Saiu correndo atrás do cavalo, cuspindo fogo pelas ventas e nunca mais botou os pés por aquelas bandas

Não colou

Um homem estava sentado quieto lendo seu jornal quando a mulher, furiosa, vem da cozinha e senta-lhe a frigideira nas idéias. Espantado, ele levanta e pergunta:
-- Uai! Por quê isso agora??????
-- Isso é pelo papelzinho que eu encontrei na sua calça com o nome "Marylou" e um número!
-- Querida... lembra do dia em que fui à corrida de cavalos? Pois é, Marylou foi o cavalo em que eu apostei, e o número é o quanto estavam pagando pela aposta.
Satisfeita, a mulher saiu pedindo 1001 desculpas...
Dias depois, lá estava ele novamente sentado quando leva uma nova pancada, dessa vez com a panela de pressão. Ainda mais espantado (e zonzo!), ele pergunta:
-- Caramba !? O que foi dessa vez ???
-- SEU CAVALO LIGOU !!!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Conto enviado por Raíldo do SGL porvir colocação mocó

Era uma vez 1º de abril, eu fui dar uma caçada no mato, quando estava chegando perto de uma castanheira ouvi aquela gaiofada, fui tomando chegada devagarzinho, deixa que tinha um bando de macaco no galho da castanheira quebrando castanha. Olhando pra frente vi uma claridade! Percebi que estava chegando em um campo de futebol. E deioxe que os macacos lá em cima tavam quebrando castanha e assistindo o jogo.
Fui chegando e dando a hora do meu time disputar o torneio o tempo estava terminando e já era a final do torneio quando um jogador bate escanteio e a bola subiu e o macaco pega a bola e devolve um ouriço de castanha, o nosso jogador muito ansioso pra fazer o gol cabeciou o ouriço e fez o gol. O juiz apitou fim de jogo e nós corremos para o meio de campo para comemorar ficou aquela confusão e nós sem perceber que os jogadores adversários queriam anular o gol porque o jogador cabeciou um ouriço de castanha e não a bola. O rapaz que fez o gol correu em direção o juiz o que tinha acontecido com o gol que ele fez, e o juiz disse olhe pra cima no galho da castanheira olhe o macaco com a bola embaixo do braço e você cabeciou o ouriço de castanha que o macaco jogou.
E o melhor ainda estava pra acontecer rsrsrs depois de muita conversa o jogo continuou e o nosso time estava a um gol de ganhar o torneio.
Partimos todos para o ataque e o jogador chutou a bola no gol e sobrou para o atacante adversário ele olhou pra fora do gol e era um veado que estava na área apreciando o jogo e ai o cara corre pra casa pegar uma arma, quando chegou correu atrás do veado e lá na frente viu um vermelhão, ele ficou olhando aí foi dá fé que era o veado que estava com 7 ouriço de castanha no chifre.
Essa história é verdadeira hei. Rsrsrs

Pegadinha

Visitando o sítio do avô, a menina resolveu fazer uma pegadinha:
— Vô! Com uma semana de vida um frango tá bom pra comer?
— Não minha neta, claro que não, só com uns 45 dias...
— Então, como ele não morre de fome?

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Matador de onça


Dois caipiras estão preparando o cigarrinho de fumo de rolo e proseando:
— Cumpadi, ostro dia fui caçá, e matei 499 onças.
— Ahh, cumpadi! Pruque ocê num arredonda logo pra 500?
— Uai, sô. Intão cê acha que eu vô minti mode uma onça só?

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Relógio do Avô


O avô de um dos meus parceiros de pesca estava lá por volta de 1950 pescando na beira do iguaçu, num lugar raso (pesqueiro de traíra) quando fisgou uma das grandes e derrubou o relógio na barranca, rélógio bom, daqueles de dar corda, a prova d'agua, era de dar gosto de ver, e nunca mais conseguiu achar, passado tempo, o velho morreu, e agora faz poucos dias estávamos pescando mais ou menos naquele lugar e derrepente eu vi o bendito do relógio no fundo da água e o mais interessante é que o bicho tava trabalhando, indignado fiquei prestando atenção como é que pode acontecer aquilo. Era quase 6 da tarde, eu ja estava me arrumando pra ir embora quando eu notei que um bagre, daqueles cabo de pito, saía da toca e voltava, saía e voltava, buscando comida é logico e voltando pra toca, mas o mais interessante é que quando ele saía e voltava ele passava a barriga no pininho que dava corda no relógio, assim que eu descobri porque o danado ainda tava funcionando

Elevador Caipira


Uma família de caipiras estava de férias na Grande São Paulo. Um dia, o pai levou o filho a um luxuoso e enorme edifício; eles estavam impressionados com tudo o que viram - especialmente com o elevador num canto do corredor. O filho perguntou:
-- O que é aquilo, pai?
-- Filhão, eu nunca vi coisa parecida na minha vida, não sei o que é - foi a resposta.
Enquanto pai e filho observavam estupefatos, uma velhinha enrugada, sentada numa cadeira de rodas, chegou perto das duas pequenas paredes que se moviam e apertou o botão de espera. As paredes abriram e ela se arrastou para dentro do pequeno quarto. As paredes se fecharam, e o pai e o filho viram o pequeno semicírculo de luzes acima das paredes se acender.
Eles continuaram assistindo impressionados a contagem de números, e as luzes que se acendiam e apagavam agora em contagem inversa. As paredes se abriram novamente, e uma jovem lindíssima e muito elegante, de uns 18 anos de idade, saiu andando.
O pai virou para o filho e disse:
-- Vá correndo buscar sua mãe !!!!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Velho galo mateiro

Enviado por Ronildo do SGL porvir colocação moco.
Era uma vez um velho galo mateiro, percebendo a aproximação de uma raposa de seu poleiro subiu rapidamente em uma árvore e a raposa desapontada murmurou: me aguarde seu galo malandro. Em voz alta falou amigo galo venho lhe contar uma grande novidade acabou a guerra entre os animais, lobo e cordeiro, gavião e pintinho, raposa e galinha todos os bichos andam agora trocando carinho, e você amigo galo desça agora dessa árvore e venha receber meu abraço de paz. Muito bem dona raposa não pode imaginar como essa notícia me alegra que beleza vai ficar o mundo animal sem guerras e traições, vou já descer pra abraçar a amiga raposa, mas como vem vindo três amigos cachorros vou esperar para que também tomem parte na confraternização, ao ouvir falar em cachorros dona raposa não quis nem saber da história e foi logo dizendo, infelizmente amigo cocoricó tenho pressa e não posso esperar por nossos amigos, fica pra outro dia. E foi embora rapidamente.

Rapidinha

O caipira tenta convencer o outro a ir trabalhar em São Paulo:
— Vamos lá cumpadre! Lá o dinheiro corre adoidado.
— Vô não, cumpadre! Aqui qui ele fica parado eu num vejo nem a cor... imagine ele correndo

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Cerense em USA


Um cearense foi para os Estados Unidos tentar a vida. Tava muito
difícil, quase morreu de fome. Um dia, disseram a ele que o circo que estava na cidade pagava bem, que tinha uma vaga, que passasse lá. Ele foi. Chegou lá o dono do circo explicou:
- Só tem pra vaga de leão!
Ou seja, o cearense tinha que se meter dentro da pele de leão e ir pra jaula, levar chicotada do domador, imitando leão. É evidente que aceitou o emprego, quase morto de fome. Na hora do espetáculo, meteu-se na pele do leão e entrou pro corredor, pra sair na jaula, no meio do picadeiro.
Lá no fundo, ele viu, já em cima da barrica, outro leão. Ele gelou.
- Meu Deus, e se aquele leão me estranhar?
E começou a dar tratos à bola sobre como se defender...
- Já sei, vou chegando lá dentro, me encosto no bicho e dou um berro bem grande pra ele logo se assustar e me respeitar.
E não fez outra coisa. Entrou, se ajeitou perto do outro leão e berrou com todas as forças do seu pulmão:
GRAGFH!!!!!!!!!
Foi acabar de dar o grito e ouvir, lá de dentro do outro leão, uma voz baixinha dizendo:
- Valei-me, meu padim Ciço!

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Ê Barbaridade, Segura ai è tudo verdade

Não tenho nada com isso estes causo eu encontrei no site pro pesca

O Causo da Capivara

Em uma bela tarde de calor, sai pra pescar com 2 amigos.

E aí sentado na barranca do rio, pensando, se eu pegar um peixe grande, como vou tirá-lo da água. Olhei pra tras e ví um pedaço de corda, derrepente um peixe pequeno pegou no anzol, não me preocupei, fiquei brincando com o peixinho, na hora que puxei o peixe para fora da água, escorreguei no barranco e caí em cima de uma capivara que estava dormindo em baixo do barranco.

Quando caí a corda veio junto e com o laço aberto, o laço caiu no pescosso da capivara e ao invés de pescar, acabei foi cassando uma capivara de 180 kilos. Isso não é mentira!

Comprimido do Milagre

ESTAVA EU ROBERTO COELHO E MEU SOGRO JOAQUIM GORSO JÁ FALECIDO, PESCANDO A BEIRA DO RIO TIETE EM BARIRI/SP, QUANDO AO FINAL DA TARDE EU ME ENCONTRAVA COM UMA ENORME DOR DE CABEÇA, E COMO O BARCO SO VINHA NOS PEGAR NO OUTRO DIA, EU NÃO SABIA O QUE FAZER, POREM AO SENTIR NECESSIDADE DE FAZER XIXI, FUI ANDANDO PELO MATO A DENTRO E ENCONTREI UMA LATA DE LEITE NINHO TODA ENFERRUJADA VAZIA E FECHADA, E POR CURIOSIDADE PEGUEI A MESMA E BALANCEI, E OUVI UM BARULHINHO LEVE DENTRO DA MESMA, ABRI E POR SURPRESA E SORTE MINHA ENCONTREI UM ENVELOPE DE MELHORAL COM 4 COMPRIMIDOS EM PERFEITAS CONDIÇOES EM VIRTUDE DA LATA INTERNAMENTE TAMBEM ESTAR EM PERFEITAS CONDIÇÕES.

ESTA HISTÓRIA E VERDADEIRA MEU SOGRO E TESTEMUNHA.


Relógio do Avô
O avô de um dos meus parceiros de pesca estava lá por volta de 1950 pescando na beira do iguaçu, num lugar raso (pesqueiro de traíra) quando fisgou uma das grandes e derrubou o relógio na barranca, rélógio bom, daqueles de dar corda, a prova d'agua, era de dar gosto de ver, e nunca mais conseguiu achar, passado tempo, o velho morreu, e agora faz poucos dias estávamos pescando mais ou menos naquele lugar e derrepente eu vi o bendito do relógio no fundo da água e o mais interessante é que o bicho tava trabalhando, indignado fiquei prestando atenção como é que pode acontecer aquilo. Era quase 6 da tarde, eu ja estava me arrumando pra ir embora quando eu notei que um bagre, daqueles cabo de pito, saía da toca e voltava, saía e voltava, buscando comida é logico e voltando pra toca, mas o mais interessante é que quando ele saía e voltava ele passava a barriga no pininho que dava corda no relógio, assim que eu descobri porque o danado ainda tava funcionando


Pato pelo Pescoço

Uma vez estava com uns amigos pescando, e nos estavamos no rio e eu resolvi pescar numa lagoa que tinha próximo, então entrei num pequeno bote que havia no lago e fiquei ali pescando, dali dava pra ver meus colegas no rio, derepente peguei uma traira de uns 5k, então comecei a acenar para meus colegas numa dessas levantada de braços eu peguei um pato pelo pescoço.


Pato pelo Pescoço

Uma vez estava com uns amigos pescando, e nos estavamos no rio e eu resolvi pescar numa lagoa que tinha próximo, então entrei num pequeno bote que havia no lago e fiquei ali pescando, dali dava pra ver meus colegas no rio, derepente peguei uma traira de uns 5k, então comecei a acenar para meus colegas numa dessas levantada de braços eu peguei um pato pelo pescoço.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Te Desejo

Recados.com - orkut comentários do português, gráficos da sucata, gráficos do glitter do scrapbook e mais!


O Restaurante DOM BOSCO te aguarda neste fim de semana
Serviremos: Galinha Caipira, Pato, Peixe, Churrasco e a maior variedade de saladas e sobremesas do Alto Acre.
ESTAMOS TE AGUARDANDO!
Br 317 Km 07 EPITACIOLÂNDIA

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Ligando pro azar!!!


Dois passageiros num avião estão conversando e de repente um diz para o outro:
-- O avião está caindo!
E o outro:
-- E daí? O avião não é meu!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Pescaria no Caribe

Um advogado e um engenheiro estão pescando no Caribe, quando o primeiro diz:
"Estou aqui porque minha casa pegou fogo, e tudo foi destruído pelo fogo. A companhia de seguros pagou tudo, e com o que sobrou vim para cá".
"Que coincidência, exclamou o engenheiro. Estou aqui porque minha casa e tudo o que estava dentro foi levado por uma enchente. O seguro cobriu tudo."
O advogado fica calado por alguns instantes, e então pergunta:
"E como você começou a enchente?"

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

confira "Bonita ou Gostosa?" da ERD Filmes

Anta Rozinha


Causo enviado pelo seu José Carlos de Souza morador do ramal da torre.
Era uma vez um seringueiro que gostava muito de caçar certo dia ele estava na mata e encontrou uma vareda de anta foi então que percebeu que a anta estava em sua frente ele ele pensou preparo uma armadilha mato a anta e fico com o filhote para criar, foi em casa pegou um terçado e espingarda e foi colocar a armadilha e voltou pra casa.
Voltando no dia seguinte ele percebeu que a anta tinha passado por trás da linha e ele colocou a linha mais pra trás e pensou agora ele cai. No dia seguinte ele percebeu que a anta tinha passado pela frente da linha, ele pensou esta anta é muito sabida mais agora pego ela, colocou a armadilha novamente no outro dia quando chegou lá viu um papel pendurado na linha e ficou muito desconfiado, pegou o papel pra ver o que estava escrito: se você ama seu filho eu também amo o meu, a coisa mais triste do mundo é uma mãe longe do filho, por isso, me deixe viver em paz, assinado Anta Rozinha e seu filhote.

Brecha na Lei

O advogado, no leito da morte, pede uma Bíblia e começa a lê-la avidamente. Todos se surpreendem com a conversão daquele homem e uma pessoa pergunta o motivo.
O advogado doente responde: "Estou procurando brechas na lei".

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Fifiu X Campeão

Entrou um cara naquele bar do interior. Levava o cão ao lado. Enquanto
pedia o café, um freguês comentou:
- Que cachorrão!
- Campeão do Mundo! - respondeu o dono.
- Campeão de que?
- De luta de cachorro! Não tem pra ninguém. Ganhou todos os prêmios.
- Acho que não! - respondeu uma vozinha lá do fundo.
- Que isso! Aposto dez mil reais! - retrucou o dono.
O que havia falado se adiantou e disse:
- Tenho um compadre que mora aqui perto e acho que o seu cão não ganha do
dele não. Quer apostar assim mesmo?
- Manda vir!
Meia hora depois, veio um cão magrinho, um tal de Fifiu.
- É essa droga aí que vai vencer o meu Totó?
O pessoal fez a roda. O dono do campeão mal podia segurar o cachorro e o
cãozinho do outro nem aí, não dava a mínima. Fizeram as apostas, os bichos
foram soltos, o campeão partiu pra dentro do Fifiu, que abriu um olho,
levantou a pata e - vapt! - deu uma porrada no campeão, que caiu mortinho
na hora.
- Ohhhhh!!!! - fez todo mundo.
O capiau, dono do Fifiu, passou a mão na gaita e teve até a dignidade de
nem gozar com o desafiante. Quando já ia se retirando com o Fifiu, o dono
do cachorro vencido correu atrás dele e disse:
- Quanto o senhor quer por este cachorro?
- Vendo não, é de estima!
- Então me diga como o senhor conseguiu esta potência? É de que raça?
- Sei não - disse o matuto - Já to com ele há alguns anos. Peguei ele
noutra cidade. Tinha lá um circo que ia fechar, o dono do circo deu o bicho
pra mim, cortei a juba dele e guardei lá em casa.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Piadas de Mineiro

Cumbispo
O caipira vira-se para o compadre e pergunta:
- Ô cumpadre, é verdade que bispo é muito mais importante que padre?
- É, sim!
- Entonces a partir de agora eu vô chamá ocê de cumbispo!

Catarata
Dois caipiras se encontram.
- Você soube que o Belarmino morreu? pergunta o primeiro.
- Não! Morreu de quê?
- Catarata!
- Catarata? Mas que eu saiba catarata não mata!
- É... mas empurraram ele!

O Chico tá um touro
Os dois caipiras se encontram numa venda:
- Oi, cumpadre! Como vão as coisas?
- Tudo bem! Vosmicê sabia que o Chico casou?
- Sabia, não! Casou com a Lindalva?
- É, aquele mulherão! Agora o bicho tá que é um touro!
- De forte?
- Não, de chifre!

Pasto especial para vacas
- Minha vaca está doente!
- diz o caipira para o compadre
- Lembra quando a sua ficou doente? O que foi que você deu pra ela?
- Eu dei um pasto especial. Responde o compadre
- Se quiser, eu lhe dou o que sobrou e você usa com sua vaca!
O caipira pega o pasto, agradece e vai embora. Uma semana depois ele encontra de novo o compadre:
- Você não vai acreditar, compadre! Diz o caipira, triste e cabisbaixo
- Eu dei o pasto à vaca e ela... caipira começa a chorar
- ela morreu!!
- Olha só que coincidência! A minha também!

E aí cumpadre Zeca, firme?
O compadre Zinho vai à casa do compadre Zeca, e como é de casa vai logo entrando pro cantinho onde o cumpadre ficava vendo televisão. Ao vê-lo vai logo cumprimentando:
- E aí cumpadre Zeca, firme?
E o compadre Zeca responde:
- Não, sô, é futebor.

Dois caipiras mineiros conversam:
- Cumpadi, que cê acha de nudês?
pergunta o primeiro.
- Munto bão, cumpadi. Mió nudês do que no nosso,
né?

Musquitim no para-rái
Dois caipiras estão sentados diante da igreja, jogando conversa fora. Um deles, olhando para o pára-raios do campanário, diz ao outro:
- Ó, cumpádi, tá vendo aquele musquitim bem na ponta do pára-rái?
- Quar? O que tá de pé ou o que tá sentado?

Enterro de sogra
O cumpadi vem andando na direção do bar, com o paletó todo rasgado e ensangüentado. O outro cumpadi vê aquela presepada e pergunta:
- Cumpadi! O que aconteceu com ocê?
- Nada cumpadi, tava no enterro da minha sogra.
- Mas cumpadi, cê vorta assim, todo rasgado e melecado de sangue!
- É que ela não queria entrar no caixão...

Pruque ocê num arredonda?
Dois caipiras estão preparando o cigarrinho de fumo de rolo e proseando: Cumpadi, ostro dia fui caçá, e matei 499 onças.
- Ahh, cumpadi! Pruque ocê num arredonda logo pra 500?
- Uai, sô. Intão cê acha que eu vô minti mode uma onça só?

Quanto cobra?
Acostumada a ver o pai negociar com os vizinhos o aluguel dos touros de raça para procriação, a Ritinha recebe o compadre Tonho.
- Meu pai num tá em casa, cumpadi, mais o sinhô pode tratá cumigo mesmo. O sinhô quer que nosso touro vá cobrir suas vacas? Meu pai cobra 200 contos por dia.
- Não, minina Ritinha, num é isso que eu quero não. Responde o vizinho. A moça continua:
- Nóis temos um touro que tá só começando a cruzar. O pai disse que inda num sabe se ele é bão mesmo, pruque inda num nasceu nenhum novilho dele, mais diz qui ele é muito bom. Meu pai cobra 100 contos por dia.
- Mais num é isso que eu quero não. Responde o vizinho.
- Bão, nóis também temos um touro véio no pasto do fundo. Ele inda dá conta do recado mais é muito bravo! Se o sinhô conseguir pegá êle, pode levá. Meu pai cobra só 50 contos.
- Eu não vim por isso. Explica o vizinho
- Eu vim conversar com seu pai por causa de que seu irmão Bastião deixou minha filha grávida!
- Ah, cumpadi. Intão o sinhô vai percisá esperar meu pai mesmo. Eu num sei quanto é que ele cobra pelo Bastião, não.

Concurso de gado
O casal de caipira foi visitar o parque de exposição da cidade aonde tava tendo rodeio, leilão e concurso de gado. E foram assistir a exposição de touros. O locutor mostrou um touro, dizendo:
"Este touro é magnífico, teve 60 coberturas no ano passado". A mulher comentou:
- Viu, Bastião? 60 coberturas num ano! Isso é o mesmo que 5 por mês! O Bastião ficou calado. Mais adiante, o locutor apresentou outro touro, dizendo:
”Este teve 120 coberturas no ano passado!" A mulher, de novo, cutucou o marido:
- Óia aí, Bastão. Foram umas 10 por mês! E o marido foi ficando chateado... Mais adiante o locutor mostra outro touro:
”Este aqui, então, minha gente, teve 365 coberturas no ano passado!" E a mulher, empolgada com o desempenho do touro, dando um safanão no marido:
- Tá vendo, seu frouxo? Uma por dia! Ao que o Bastião, já não agüentando mais a provocação, diz calmamente pra ela:
- Ô Maria, pregunta pro home se todas essas cobertura que o touro dele deu, se foi tudo cum a mesma vaca...".

Tá chovendo?
Manhã na roça. O casal caipira se prepara para levantar.
- Muié, ô muié, tá chovendo? Pergunta o marido, se espreguiçando na cama.
- Sei lá. Baruio de chuva num tem. Só se for garoinha. Responde a mulher
- Muié, muié ...
- O que é, diacho?
- Mas tá chovendo?
- Não sei, porquera. Causdequê? Grita a mulher.
- Causdeque se tivé chovendo eu num vô trabaiá na roça. Levante e vai vê.
- Vô não, forgado. Tô cum perguiça.
O caipira boceja, geme e se espreguiça, empurrando o cobertor com os pés:
- Cadê o Duque, muié?
- Num sei.
- Tá qui dentro ou tá lá fora?
- O cachorro deve de tá lá fora, traste.
- Muié, vai chamá ele pra dentro.
- Causdeque, estrupício de home?
- Causdeque se ele vié seco, tem sór. Se tem sór, eu vô trabaiá. Mas se vié moiado, tá chovendo. E se tá chovendo, num vou trabaiá.

A Roça Nova
O Chico, Zeca e Tonho herdaram aquela terrinha lá de perto da curva do rio, que tava com a roça prontinha, precisando só de cuidar. Adia um dia, adia outro... ora porque choveu, ora porque tá sol. Até que uma bela manhã, resolvem deixar a preguiça, pegam o jeep, as ferramenta e vão prá lide.
Ao chegar em frente à roça, o Chico manda:
- Ô Zeca, desce e abri a portera prá mode nóis entrá.
Zeca responde:
- Manda o Toin que é mais moço.
Tonho reclama:
- Abri ocê, Chico!
Diante do impasse, Chico, o mais velho dos três, dá a decisão:
Dá a volta com o jeep, volta para casa e vão novamente dormir.

Causos de pescador
Dois caipiras se encontram e começam a contar causo.
- Ô Cumpadi Zé, o sinhô num vai aquerditá no tamanho do pexe qui eu peguei lá no riacho di trais di casa.
- Uai Cumpadi Tonho, conta logo o tamanho do baita.
- Pois é Cumpadi eu peguei um lambari di 60 quilo.
- Cumpadi, u tamanhu desse pexe num tá meio dimais não?
- Não cumpadi, tá duvidano di eu, sô...

Os dois se foram e passados alguns dias os dois se encontram novamente. O compadre Zé, incomodado, vai logo dizendo:
- Ô cumpadi, i num é qui o tar do riacho é bão memo, sô! O sinhô num vai aquerditá nu qui eu fisguei lá.
- Pois fala logo, homi.
- Cumpadi, eu fisguei um lampião aceso, sô.
- Ói cumpadi o sinhô mi adescurpe, mais lampião aceso num dá prá aquerditá não!
- Intão cumpadi, diminui o tamanho do seu pexe qui eu apago o meu lampião!!!

Perna inchada
Cumpadi, vosmicê tá com a perna inchada desse tanto! Caus de que num não vai ao dotor?
-Tô só esperano inchá a outra também, cumpadi! Assim já aproveito uma consurta e examino as duas.

Três mineirinhos pitando um fumo de rolo
Lá pros lado de Belzonte tem uma rocinha que fica na beira da estrada para Mocambeiro. Todo dia, três mineirinhos amigos se acocoram no capim pra pitar um fumo de rolo. Uma tarde, passou um carrão em disparada, deixando um rastro de poeira e óleo diesel. Uma hora depois, um dos mineirinhos falou:
- Era um Ford... Continuaram em silêncio, fumando um cigarrinho de palha, até que duas horas mais tarde, o outro mineirinho respondeu:
- Era não... era um Chevrolet. Pitaram mais um pouco e três horas depois, o terceiro mineirinho levantou-se devagar, bateu a poeira da roupa e disse para os outros dois:
- Bão, eu vô imbora, porque detesto discussão.

Diferenciando uma vaca da outra
Era uma vez dois irmãos. O pai deles morreu e eles herdaram duas vacas. Depois do enterro, foram dividir a herança:
- Zé, como vamos fazer pra saber qual é a tua vaca e qual é a minha?
- Tunico, tive uma idéia. Eu corto a oreia da minha vaca. A vaca com oreia é tua, e a sem oreia é minha. E assim fizeram. Mas eles tinham um vizinho que adorava sacanear os outros, e de noite ele foi lá e cortou a orelha da outra vaca. De manhã os irmãos entraram em pânico:
- E agora, Zé? O que que a gente faz?
- Vamos cortar os chifres. A vaca com chifre é tua, e a sem chifre é minha. De noite, o vizinho foi lá e cortou os chifres da outra vaca.
- E agora, Zé?
- O rabo, tunico.... Cortaram o rabo de uma das vacas, mas de noite o vizinho foi lá e cortou o rabo da outra vaca. Os dois irmãos se desesperaram.
- o que vamos fazer agora? Tunico pensou, pensou. Zé pensou, pensou. E ao mesmo tempo, tiveram uma idéia:
- Vamos fazer o seguinte: tu ficas com a vaca branca que eu fico com a vaca preta.

fonte:www.desvendar.com